domingo, 22 de maio de 2011

As Razões da Esperança


A ansiedade é um dos gigantes da alma. Esse Golias que temos que derrubar e que pode ser derrubado com uma só pedrada; basta que lhe acertemos na testa a promessa do cuidado divino pelo seu povo. Viver ansioso é ser um escravo. É deixar de viver o presente por força das preocupações do futuro. É ser afetado no corpo e na alma por um sentimento -especialmente presente- na vida daqueles que pensam. Só os tolos para não se alarmarem com as ameaças concretas que cercam a vida de todos os seres humanos.
Sem o conhecimento das Escrituras, jamais o homem poderá descansar. Jamais. Um bom procedimento terapêutico poderá até mesmo ajudá-lo a entender a razão dos seus temores, mas não lhe oferecerá motivo algum para vencê-los. É impossível seres racionais e finitos terem descanso sem uma referência pessoal e infinita que cuide e ame. Essa mensagem de Cristo apresenta bases racionais para o combate às fontes de todo desassossego de alma relacionado ao futuro. Leva o ser humano a pensar melhor, pois os que se alarmam em razão do que pensam só o fazem porque não pensam adequadamente. Eles são tolos e não o são ao mesmo tempo. Vivem sobressaltados porque não cogitam Deus corretamente na sua forma de ver a vida, mas são coerentes quando experimentam na alma o desespero que é intrínseco ao seu sistema de pensamento não-cristão.
No Mar da Galileia, Cristo aquietou o mar e fez o vento cessar dizendo: “Mar, aquieta-te. Vento, cessa”. Todos os átomos do universo têm que dizer amém para a voz de Deus – a dimensão infinito-pessoal da vida e realidade última de tudo o que existe.
Temos que aprender a descansar no amor de Deus revelado por  Cristo. Um ser de cujo caráter não se deve duvidar.

Antônio Carlos Costa

5 comentários:

  1. Que lindo Let, parabéns! :)

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  2. Quando o mar se agita, e os tormentos da vida parecem nos fazer desistir é hora de parar e deixar tudo nas mãos do Senhor que tudo sabe e tudo compreende em nossas vidas.Em momentos de dificuldade prefiro ficar como nessa foto, tranquilo e descansando suavemente porque não adianta as ansiedades e angustias pelo dia de amanhã não é mesmo? O importante e sabermos que temos que viver um dia de cada vez, com tranquilidade e equilíbrio e passo a passo resolver os problemas.Deus,como grande amigo estará sempre ao nosso lado, sempre nos ajudando a enfrentar com coragem todas as adversidades da vida.

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  3. Olá Letícia, gostei muito do seu blog,vou está acompanhando, e sempre que possível fazendo comentários,OK? Uma pergunta, - Este Antônio Carlos Costa, é o Rev. da Ig. Presbiteriana da Barra? Se sim, eu o conheço, estudei ele.(ele me dando aula). É benção pura. Se não, o poema é muito lindo, você tem muito bom gosto, Parabéns!
    Que Deus continue te abençoando...

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  4. Olá, obrigada pelo comentário servo do Grande Rei, olha não sei se é o mesmo Antonio Carlos, mais li esse texto que falou muito comigo... Comente sempre que quiser.. fique a vontade.... Um grande abraço.

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  5. Oi irmã letícia, sou novo neste negócio de blog, o meu blog é novo, estou pegando umas dicas no internautas cristão, (por sinal muito bom), eu fiz um comentário no texto "dependente" e achei que não havia entrado, e acabei fazendo outro. Na verdade estou tentando aprender "cutucando aquí e alí". Mas vou chegar lá. Eu andei pesquisando + ou - e este Antônio Carlos Costa me parece ser mesmo o Rev. que te falei. Ele também é presidente da Ong.Rio de paz e tinha um programa chamado "Palavra Plena". Te recomendo acompanhar o trabalho da ong. Rio de paz, pois creio que em breve estará em todo o Brasil. Tenho aprendido e me inspirado muito neste trabalho. Comecei também aqui na Praia de mauá Magé RJ. Um trabalho de protesto público e aberto contra a politicagem, e uma campanha de repúdio contra a matinê de baile funk aquí do local, pois creio que devemos sair das quatro paredes da igreja, e irmos para as ruas proclamar que só o SENHOR É REI. Conto as orações de todos os irmãos que visitam o seu blog, e com as suas, AMÉM? Um abraço de seu irmão em Cristo e aprendiz de blog.

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